Mário Goes ocupa o CRD (Centro de referência da dança) em são Paulo com uma exposição inspirada na Bailarina Alemã Pina Bausch. A exposição conta com fotos captadas pelo Coreano Leekyung Kim onde Mário além de modelo/interprete, expõe trechos do seu novo livro/pesquisa de corpo “O Corpo Como Elemento Sensorial” também inspirado no universo de Pina Bausch (livro não publicado).
A exposição PULMON-AR é uma celebração da dança como o ar vital que nos sustenta a cada segundo. Assim como o ar é essencial para a nossa existência, a dança é indispensável para aqueles que vivem e respiram a arte do movimento — intérpretes, bailarines, coreógrafos e artistas da dança.
Este trabalho é uma homenagem à renomada bailarina alemã Pina Bausch. A exposição foi inspirada por suas pesquisas, vivências e inovações na dança, refletindo o impacto duradouro que ela teve no mundo da arte. Pina Bausch é lembrada não apenas por sua contribuição à dança, mas também pela sua luta pessoal contra o câncer de pulmão, uma doença que, infelizmente, a levou de nós.
A exposição PULMON-AR busca capturar a essência da dança, remetendo à sensação de respirar e à fluidez do movimento, espelhando a forma como o ar é fundamental para a vida. É um convite para que o público respire e vivencie a dança em sua forma mais pura e inspiradora, reconhecendo sua importância não apenas como arte, mas como uma extensão de nossa própria vida.
Além da exposição, Mário fará apresentação de seus dois solos que são totalmente corporais e teatro físico: O premiado “Atrium Carceri” e “O Amor que Sinto” que reúne cartas da vida real com dança -teatro e poesia.
Para Mário Goes, expor sobre dança, é afirmar seu pensamento que a dança é para todos os corpos. A dança não é apenas a técnica, e sim sentimento, como o trecho do seu livro/pesquisa:
“Aquele que dança, dança algo, mas não dança a música, a música que entra pelos ouvidos, nos provoca um sentimento, essa frequência sonora nos diz algo, e a nossa sensibilidade de escuta adquirida através da solidão nos direciona para os sentimentos que essa frequência sonora provoca, e o corpo já sensível aos estímulos internos reverbera em sua totalidade sem se julgar, pois um corpo bem amado não tem pudores, ele só conhece o caminho da entrega, e assim, ele simplesmente se entrega verdadeiramente”.
Atrium Carceri
Data: 13 de Junho
Horário: Sexta, às 20h
Local: Praça Ramos de Azevedo, s/n – Galeria Formosa – Baixos do Viaduto do Chá
Centro Histórico
Ingressos: Gratuito
Classificação: 14 anos
Duração: 50 min
Ficha Técnica:
Texto: João Guerreiro
Direção: Edhuardo Osório
Elenco: Mário Goes
Criação de Luz: Georgia Ramos
Equipe Técnica e produção: Agnes Bordin, Neila Camargo e Cia. Paradoxos
Sinopse: E se um homem se apaixonasse por outro homem? O espetáculo premiado duas vezes em Cuba, poetiza o drama de um homem que sofre com conflitos cristãos após descobrir um amor nefasto e que ninguém abençoará. Abusado sexualmente pelo padrasto na infância, ele passa sua vida enclausurado com um misto de culpa, amor, ódio, dúvidas e conflitos sexuais, que o fazem navegar com um fardo que corrói a sua vida.
Será que amar tanto assim pode nos levar a loucura?
2 vezes premiado em Cuba como Melhor Ator Latino Americano 2016.
O AMOR QUE SINTO
Data: 14 de Junho
Horário: Sábado, às 19h
Local: Praça Ramos de Azevedo, s/n – Galeria Formosa – Baixos do Viaduto do Chá
Centro Histórico
Ingressos: Gratuito
Classificação: 12 anos
Duração: 50 min
Ficha Técnica:
Texto: Egbert Mesquita
Direção: Elias Andreato
Elenco: Mário Goes
Desenho de luz: Kleber Montanheiro
Figurinos: Rosângela Ribeiro
Trilha sonora: Rafael Thomazini
Equipe Técnica e Produção: Agnes Bordin, Neila Camargo e Cia Paradoxos.
Sinopse: Cartas de amor da vida real, escritas por cinco anos nos anos 90 e jamais entregues ao destinatário, são reveladas em cena com teatro, dança e poesia. Um respiro ao amor passado, com o olhar para os amores presentes.
Exposição PULMON-AR
Data: Até 28 de Junho
Local: Praça Ramos de Azevedo, s/n – Galeria Formosa – Baixos do Viaduto do Chá
Centro Histórico
Ingressos: Gratuito
Classificação: Livre
Sobre a exposição:
A exposição PULMON-AR é uma celebração da dança como o ar vital que nos sustenta a cada segundo. Assim como o ar é essencial para a nossa existência, a dança é indispensável para aqueles que vivem e respiram a arte do movimento.
Este trabalho é uma homenagem à renomada bailarina alemã Pina Bausch. Além das fotos capturadas pelo fotógrafo coreano Leekyung Kim, a exposição conta com trechos do livro de Mário Goes, “O corpo como elemento sensorial”, que é uma pesquisa de anos com base no universo da Pina Bausch, Mário que é ator e multi artista, também está como intérprete/modelo nas fotos expostas.
Ficha técnica
Fotos: Leekyung Kim
Modelo/interprete: Mário Goes
Trechos do livro de Mário Goes – O CORPO COMO ELEMENTO SENSORIAL ( não publicado)
Produção e Organização criativa Agnes Bordin e Neila Camargo
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